Sabe quando a gente se cansa de ser apenas espectador de um espetáculo? É, esse ato passivo de apenas assistir sem poder interagir com a coisa toda. Minha gente, não podemos ficar assim! Temos que nos tornar artistas num palco, atores na tela da tv. Claro, você vai dizer, mas a maioria das pessoas age assim. Mas eu retruco, -sou das minorias e nelas quero permanecer. As minorias são o que movem o mundo. São elas que fazem tudo girar. Eu não sei se vocês concordam comigo, mas estamos aqui justamente para debater assuntos. Temos que ser protagonistas das nossas próprias vidas, não é mesmo? Sem essa de decorar textos e atender às reinvindicações dos que estão por cima. Somos nós, as minorias, não importa qual minoria for, é que temos que fazer com que as coisas mudem. É que temos que fazer a vida como tem que ser.
Faz todo sentido o que disse: as minorias fazem o mundo girar! Não tinha pensado ainda. Mas é mesmo. Porque quando uma minoria tem uma conquista (ou mais conquistas) surge uma revolta, senão uma revolução. Não falo de guerra, mas de mudanças comportamentais nos homens. O que antes parecia macabro, pode parecer normal ou vice versa. Mas tudo isso porque conquistar algo requer muita luta. Ás vezes vale a vida de uns, reputação de outros. Principalmente quando a conquista vem da minoria. Eu, particularmente cresci com algumas idéias que foram deterioradas ao longo da minha vida. Depois voltaram. Sumiram de novo. Mas é mais cômodo viver sob certas regras que nos impõem. Gostei do tema, vou pensar mais na minha inércia. Culpa dela (e minha rs) esquecer ás vezes o que sou e o que quero.
ResponderExcluirConcondo!São tantas pessoas focadas em uma coisa só que acabamos esquecendo dos pequenos grupos que fazem toda a diferença...Sempre foi assim,e sempre vai ser.Uma pequena causa pode gerar uma grande consequencia,seja ela politica,moral ou comportamental.
ResponderExcluirSão as pequenas ideias que mudam o mundo.
Sobre Epifânias.
ResponderExcluirÉ onde eu queria deixar esta escrita.
Pessoas hipersensíveis podem sofrer do câncer da alma. É dor lancinante, sufocante, paralisante, indescritível. Mas elas também absorvem de forma quase ilimitada. E,assim, abraçam a fé.
Não nos conhecemos pessoalmente, Mayra, mas estou, de alguma forma, caminhando com você. Há muitos mais. Mais do que imaginamos.
Verde Vida.